A Nova saga começa...

E assim falou a verdade: "A Vida não gira à tua volta..."

Porque o pessoal gosta de escrever, e porque já anda tudo mais calmo, venho a publico contar-vos a história de: Anacleta Cristina Leal Ribeirinho, bem conhecida pelas vielas eternas da putridamente velha cidade Alfacinha de Lisboa, como sendo: A puta da linha de Cascais.

Quando se caminha pela costa portuguesa na esperança de chegar a casa seguramente, tende cuidado, pois esta pêga poderá pedir boleia do caralho de qualquer um que nunca viu na vida até ás bordas bem relaxadas da sua cona. Se perguntais como eu sei de tais atrocidades consideradas crimes capitais contra a humanidade, é simples, bem simples, há que ter em conta os relatos nauseabundos de todos os que vomitaram parte do indestino grosso quando foram comidos (literalmente) por esta pêga desmamada que nem sabe bem o que é realmente o dito sentimento chamado amor.

Segundo relatos lisboetas (alfacinhos), esta vadia que dá pelo nome de Anacleta tende a comer todo o gajo que lhe pareça ser "bom", sendo que ela, nauseabunda como é, exige apenas o melhor (pergunto-me se ela saberá o que é um espelho, visto que eu quando a vi, confundi tal personagem com um fétido javali).

Por hoje será tudo, mas, fiquei atentos, pois podeis morrer se vos encontrades com esta sucubus (se bem que uma sucubus é bem bela e não possui uma espécie de buço no lábio superior e uma cara de lagartixa que só quer comer picha.)

E ali, tende cuidado, pois a linha de cascais, tornou-se a linha da caça ao demónio!!!

E assim falou a verdade: "A pedido de algumas famílias famintas pa caralho que vivem nos países sub-desenvolvidos do quintal europeu..."

Porque o mundo mudou (para pior). Porque se vive numa democracia ditatorial e não há a chamada liberdade de expressão (vá-se lá saber bem o porquê). Porque aqui e alem se fode que nem um cão (que surpresa). E finalmente mas não tão menos importante, porque dizem que alguém acampou no meu cérebro, a Abarrascamos irá ficar temporariamente indisponível a nível sócio-cultural para todas aquelas pêgas altruístas que almejam o céu através duma levitação espiritual (reminiscência?) que não conseguem executar.

Essencialmente esta merda deve-se ao facto de correntemente ter uma outra prioridade que não a exploração dos podres da sociedade que os teme ver expôstos, e como tal deixarei o activo por algum tempo. (percebam é que tinha que dizer alguma coisa bem hipócrita no fim... mas... enfim.)

Pó caralho a todos os que não gostarem do que quer que seja aqui, ali, acolá, no mundo, no quintal da puta da velha, etc, etc, etc...